Dia desses, fui comer uma coisinha doce só porque quis.
Sentei-me à mesa e sorri para o mundo.
Comi quietinho e atento -- é que comer sempre exige certa atenção.
As bochechas rosadinhas, o peito gostando.
Os ouvidos ouvindo Cartola colorindo as telhas da garagem.
Verde, amarelo, azul, vermelho, branco, verde...
O gosto de casa de vó, de rede balançando, de tardinha, de estrada bonita.
Eu, transbordando humanidade.
E é desta simplicidade não simplória que precisamos nas almas ''humanas''.
ResponderExcluirParabéns pela viajem que nos fornece com suas palavras.
que lindo, herley! ^^ dá uma coisa boa, ao ler!
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