Voa! É tudo o que quero pra ti: que tu voes mais alto. Porque eu decidi te libertar de mim. Sobe a tua subida, que eu também tenho minhas penas. E o meu voo é para cima e para dentro na medida e na largura da liberdade. O meu voar é também um mergulho que ninguém alcança, porque é meu segredo. É minha vertiginosa dança do devir. Minha risada larga.
Se algum dia te vir novamente, quero te ver mais alto, mais profundo e mais mordaz, cher oiseau. Os pássaros são mordazes. Com sua liberdade feroz, cortam o céu e comem coisas vivas.
Quanto a ti, realiza a tua potência, porque, assim, eu te sorrirei com os olhos. Com Ternura.
Se algum dia te vir novamente, quero te ver mais alto, mais profundo e mais mordaz, cher oiseau. Os pássaros são mordazes. Com sua liberdade feroz, cortam o céu e comem coisas vivas.
Quanto a ti, realiza a tua potência, porque, assim, eu te sorrirei com os olhos. Com Ternura.
Olá Herley, obrigado pela visita ao "Cine Freud" seja sempre bem vindo!
ResponderExcluirMuito interessante a proposta do teu blog!
Abraços